15 de maio de 2024
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Inovação e Tecnologia
15 de maio de 2024
Descubra como a conexão digital tem revolucionado a comunicação, a educação e os negócios de forma constante, oferecendo novas oportunidades e desafios que, assim como ela, também são uma constante.
A conexão digital transformou a sociedade moderna, influenciando desde a maneira como nos comunicamos a como exercemos funções e demandas em ambientes de trabalho, por exemplo. Ela, além de ter causado uma mudança irreversível em tudo aquilo que conhecíamos por interações pessoais e profissionais, também trouxe inovações a praticamente todos os setores.
A conexão digital compreende todas as formas de interação e comunicação que acontecem através de meios digitais.
Ela se refere à capacidade de transferir informações entre dois ou mais dispositivos usando a tecnologia digital – e isso inclui tudo: de computadores e smartphones a games e televisores inteligentes, possibilitando essa comunicação e troca de informações em formato digital de texto, imagens, áudio ou vídeo.
A conexão digital nada mais é do que uma forma de comunicação que transmite informações através de sinais digitais. Ao contrário das conexões analógicas, por exemplo, que transmitem dados por meio de ondas contínuas, as conexões digitais usam os sinais binários (ou dados que foram convertidos em um formato digital) ao seu favor.
O conceito se estende também, claro, ao mundo dos dados e da informação, que fluem entre dispositivos e infraestruturas globais, configurando uma base para o funcionamento da nossa sociedade – que, por sua vez, se torna cada vez mais digital.
Os impactos da conexão digital na atualidade parecem não ter fim – e, na verdade, não tem mesmo. É que a conexão digital, assim como a sociedade, vem se transformando e se adaptando às novas tecnologias – que, desde 1969, nunca pararam de chegar.
A primeira forma de conexão digital surgiu com o desenvolvimento de redes de computadores, culminando na criação da ARPANET (uma rede pioneira que empregou a tecnologia de comutação de pacotes, uma técnica fundamental para a comunicação de dados), nos Estados Unidos, em 1969.
“Toda vez que uma nova tecnologia chega, ela traz com ela mudanças e impactos na sociedade como um todo. Elas transformam a forma como trabalhamos, aprendemos, nos comunicamos e fazemos negócios”. (Novas tecnologias: tendências e o que esperar para o futuro, artigo da CNN)
Impactos positivos: acesso à informação, a comunicação entre pessoas de diferentes partes do mundo, maior eficiência em tudo aquilo que é digital (compras online, transações e qualquer serviço bancário), aprendizagem online, inovação em diferentes campos.
Impactos negativos: segurança (aumento do risco de crimes cibernéticos) e privacidade comprometidas, já que alguns rastros digitais que podem ser rastreados ou coletados, dependência, desigualdade (divisão digital) e desinformação por meio da disseminação de notícias falsas e desinformação é facilitada pela conexão digital.
Além dos impactos positivos mencionados acima, existem diversos outros motivos pelos quais o investimento em conexão digital é tão importante.
Um deles é o fato de que ela abre portas para novas oportunidades de negócios e empregos, e faz toda a diferença na inclusão social, que envolvem, além do acesso à educação, essas mesmas oportunidades de emprego (já que a internet abre portas para oportunidades remotas e mais flexíveis), o acesso à serviços governamentais digitais, o empoderamento de grupos marginalizados, a promoção da diversidade e da tolerância e o acesso à serviços de saúde.
Não se esqueça que, da mesma forma como a inclusão social é uma das consequências da conexão digital, a desigualdade também é. É por esse e outros motivos que a conexão digital é tão delicada e, ao mesmo tempo, tão poderosa.
Além de ter simplificado processos que antes eram complexos, a conexão digital também abriu portas para novas possibilidades em quase todos os aspectos da vida cotidiana.
Vejamos agora algumas das principais vantagens que a conexão digital oferece na atualidade.
A praticidade na comunicação é, sem dúvidas, uma das maiores vantagens da conexão digital. Com apenas alguns cliques, podemos enviar mensagens instantâneas, e-mails e realizar vídeo chamadas e reuniões remotas com pessoas ao redor do mundo inteiro. Isso elimina muitas das barreiras físicas e temporais que, antes, limitavam a nossa capacidade de interação.
Você já parou para pensar que, graças à conexão digital, as empresas podem gerenciar operações em diferentes países a partir de um único local, e os consumidores, por consequência, têm acesso a produtos e serviços de qualquer parte do mundo?
Intensificação da competição global e da troca cultural, maior compreensão e integração internacional… mais globalização!
Nunca na história tivemos acesso a tanta informação quanto temos agora. Pense em como acontecia, antes do surgimento da comunicação digital, a procura e pesquisa de dados para um trabalho acadêmico, a aprendizagem e o desenvolvimento de uma nova habilidade ou o até mesmo o acesso às notícias e suas atualizações.
É fato que a internet fornece um acesso ilimitado a um gigantesco repositório de conhecimento. Esse fácil acesso, por sua vez, democratiza a aprendizagem – que deve e precisa ser cada vez mais democratizada.
“É preciso garantir que as tecnologias sejam usadas de forma ética, democrática e participativa, respeitando os princípios e as garantias fundamentais previstos na Constituição Federal.” (Inclusão digital: Urgência da democratização do acesso à internet)
Por fim, a conexão digital impulsiona (e muito) o desenvolvimento pessoal e profissional de pessoas e empresas. Mas, como?
Através dos recursos educacionais disponíveis online (como cursos gratuitos, webinars e tutoriais), as oportunidades para o desenvolvimento de habilidades e avanço em carreiras de diferentes áreas vão ganhando cada vez mais espaço.
É através das plataformas digitais que muitas empresas proporcionam treinamento e desenvolvimento aos seus colaboradores, o que melhora tanto o aprendizado como o crescimento profissional de cada um deles.
E, para regiões menos desenvolvidas, a conexão digital ainda pode gerar um salto em termos de desenvolvimento econômico e social, conectando-as a mercados globais e oportunidades educacionais.
Qual melhor maneira de discutir a conexão digital do que explorando exemplos das últimas novidades?
O chip eSIM (embedded SIM) é uma evolução do cartão SIM tradicional (que você com certeza já conhece). A diferença é que ele vem incorporado diretamente nos dispositivos móveis – ou seja: foi fabricado assim. É exatamente por esse motivo que alguns dispositivos móveis não são compatíveis com o eSIM – se ele não foi embedado no momento da fabricação, jamais poderá ser compatível.
Ele foi introduzido no mercado ao redor de 2016, gerando um marco que impactou (e ainda impacta) a conexão móvel e sua linha do tempo – no sentido mais positivo possível. O eSIM é programável de forma remota e ativado via QR Code, o que significa que os usuários podem escolher ou trocar de operadora sem precisar substituir um cartão físico.
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A tecnologia 6G refere-se à sexta geração de redes móveis, que ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, com previsões de lançamento para o público em torno de 2030.
Embora ainda não tenha sido implementado, o 6G promete velocidades de transmissão de dados extremamente altas, latência ultra-baixa e uma capacidade de conexão em redes entre dispositivos nunca antes alcançada.
O impacto (previsto) do 6G é gigantesco, e inclui avanços na realidade aumentada e virtual, na automação industrial e em aplicações que exigem grandes bandas de dados e resposta quase instantânea, como veículos autônomos e sistemas avançados de AI, por exemplo.
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É através dos óculos de realidade virtual (VR) que os usuários interagem com ambientes simulados em 3D.
Embora as primeiras versões desses dispositivos tenham surgido nas últimas décadas do século XX, foi a partir de 2010 que eles começaram a ganhar mais qualidade (e reconhecimento) por meio de marcas como Oculus Rift e HTC Vive – e, hoje, anos depois, geram um fortíssimo impacto no mercado de jogos e entretenimento, proporcionando uma imersão completa em um mundo virtual.
Eles oferecem novas maneiras de aprender e explorar situações que seriam impossíveis ou impraticáveis no mundo real – e podem ser usados dentro da medicina, da educação, da engenharia, da psicologia, do turismo, da indústria automobilística, da arquitetura, do design…
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Ao longo das últimas décadas, a evolução tecnológica provocou (e ainda tem provocado) grandes avanços na conectividade, alterando e impactando a sociedade e o cenário digital de forma profunda.
Vamos, agora, conhecer mais sobre essa jornada evolutiva, da internet discada à ascensão do 5G e, claro, a expansão global da conectividade.
A internet discada, popular nos anos 90, representou o primeiro passo para a era digital. Com velocidades lentas e precisando obrigatoriamente ocupar a linha telefônica, essa tecnologia limitava o acesso e a experiência online – mas, ainda sim, representa uma revolução que, na época, provocou a exploração das possibilidades da web ao redor do mundo.
A chegada da banda larga no início dos anos 2000 trouxe consigo uma grande mudança. ADSL, cabo e, posteriormente, fibra óptica, proporcionaram velocidades superiores, admitindo o streaming de vídeos, downloads rápidos e a popularização das redes sociais.
Hoje, estamos na era do 5G – que promete revolucionar ainda mais a conectividade. Com velocidades ultrarrápidas e baixa latência, a quinta geração de redes móveis possibilita a implementação de novas tecnologias, como a realidade aumentada e virtual, além de gerar uma melhora na experiência do usuário em dispositivos móveis e conectados.
A expansão da conectividade global tem sido um dos principais pilares do desenvolvimento digital. Iniciativas governamentais e privadas, por exemplo, têm trabalhado para levar a internet a áreas rurais e remotas, reduzindo, assim, a exclusão digital. Projetos como o Starlink, de Elon Musk, visam fornecer internet via satélites, ampliando ainda mais o alcance da conectividade.
Programas de infraestrutura em países em desenvolvimento também estão criando cada vez mais redes de fibra óptica e aumentando o acesso a tecnologias móveis, incentivando uma maior participação na economia digital e um maior acesso à informação, educação e oportunidades de emprego.
A Internet das Coisas (IoT) é uma das mais importantes inovações impulsionadas pela conexão digital, e refere-se à interconexão de dispositivos físicos, veículos, eletrodomésticos e outros objetos equipados com sensores, software e outras tecnologias (que se conectam e trocam dados).
Essa tecnologia, por sua vez, está transformando diversos setores, como a saúde, através de dispositivos vestíveis que monitoram a saúde dos pacientes em tempo real; a agricultura, por meio de sensores que otimizam a irrigação e o uso de fertilizantes; e as cidades inteligentes, que, por intervenção dos dados, melhorar a gestão urbana e a qualidade de vida dos cidadãos.
A conexão digital é fundamental para o desenvolvimento econômico e social. Ela possibilita o acesso à informação, educação e serviços essenciais, promovendo a inclusão digital e reduzindo desigualdades.
É através de uma boa conexão digital que as empresas operam melhor, inovam e alcançam mercados globais, enquanto quem faz parte do mercado de trabalho se beneficia de novas oportunidades de emprego e aprendizado.
A importância da conexão digital ficou ainda mais evidente durante a pandemia de COVID-19, quando o trabalho remoto, a educação online e os serviços de saúde digitais se tornaram inevitáveis. O futuro promete avanços ainda mais impressionantes, com a integração de tecnologias emergentes e a contínua expansão da conectividade global – que, por sua vez, nunca para.
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A conexão digital transformou o trabalho remoto em uma prática comum.
Por meio de uma internet de alta velocidade e através de tecnologias de comunicação, muitos profissionais de diferentes áreas podem, hoje, trabalhar de casa ou de qualquer outro lugar do mundo. Cada vez mais empresas adotam modelos de trabalho híbridos ou 100% remotos, proporcionando uma maior flexibilidade e reduzindo custos operacionais.
As ferramentas de colaboração online vão muito além do ambiente de trabalho, e influenciam diversas outras áreas da vida cotidiana. Essas plataformas, como Google Docs, Microsoft Teams, e Slack, facilitam a comunicação e a colaboração em tempo real, gerando o compartilhamento de informações e o trabalho conjunto em projetos.
No contexto educacional, por exemplo, essas ferramentas são usadas por alunos e professores para a realização de aulas virtuais, distribuição de materiais e gerenciamento de tarefas, além de também serem empregadas em ambientes menos formais, como na organização de eventos comunitários ou no planejamento de encontros familiares – onde a coordenação e a partilha de informações são fundamentais.
Na saúde, por exemplo, algoritmos de IA são aplicados no diagnóstico mais preciso de doenças, na personalização de tratamentos e na gestão de cuidados com pacientes. No setor do entretenimento, a IA pode personalizar recomendações de filmes e músicas baseadas nas preferências de cada usuário, transformando toda e qualquer experiência em serviços de streaming.
Na vida doméstica, por outro lado, assistentes virtuais como Siri, Alexa e Google Assistant empregam a IA para ajudar na organização diária, desde controlar dispositivos inteligentes em casa até gerenciar agendas pessoais e fazer compras online. Esses programas ainda contribuem para a segurança, com sistemas de monitoramento inteligentes que podem detectar atividades incomuns e alertar os proprietários.
Com o aumento do uso de dispositivos conectados, a quantidade de dados pessoais e sensíveis transmitidos pela internet cresceu exponencialmente – o que torna os indivíduos e empresas mais vulneráveis a ataques cibernéticos, como phishing, malware e ransomware.
Há também preocupações sobre como os dados pessoais são coletados, armazenados e utilizados por empresas e governos.
Para proteger a integridade dos dados e a privacidade dos usuários, várias estratégias de segurança digital podem ser implementadas – o que inclui o uso de firewalls, antivírus, criptografia de dados e autenticação multifator.
Empresas devem realizar auditorias regulares de segurança, atualizar seus sistemas e educar (e atualizar) seus funcionários sobre práticas seguras de uso da tecnologia. Políticas claras sobre o gerenciamento de dados e o monitoramento de acessos também são essenciais.
A educação e conscientização sobre segurança digital são fundamentais para reduzir riscos. Indivíduos precisam ser informados sobre as ameaças cibernéticas e as melhores práticas para se proteger online, como a criação de senhas fortes, o reconhecimento de e-mails de phishing e de conexões Wi-Fi públicas não seguras (que, claro, devem ser evitadas).
Empresas e instituições de ensino devem promover programas de treinamento contínuo e campanhas de conscientização para garantir que todos os usuários estejam sempre preparados para lidar com os desafios da segurança digital.
Através de estratégias adequadas e da educação, é possível minimizar os riscos e garantir um ambiente online mais seguro para todos – o que é cada vez mais imprescindível dentro do universo digital.
E, afinal, o que seria de nós e do mundo sem a conexão digital (e tudo que a acompanha)?
Em uma viagem internacional, por exemplo, opções como o roaming de dados e a compra de um chip local (comprado no destino) ou do chip da Best Buy Sim, por exemplo, que é comprado antes de uma viagem, sequer existiriam.
O chip internacional é apenas uma das milhares de conexões digitais existentes. Garanta a sua conexão digital na sua próxima viagem internacional com a Best Buy Sim, que oferece o melhor chip internacional pelo menor custo benefício do mercado.
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